O surto do novo coronavírus tem difundido diversas informações a respeito do tratamento contra a doença. Ainda não se sabe exatamente como curá-lo, já que os sintomas sofreram algumas alterações em relação ao de outras influenzas. A busca por novas informações engloba a criação de medicamentos, vacinas, e também de como o nosso corpo pode reagir à presença e o efeito do vírus no organismo.

O nosso sistema imunológico é muito complexo. Como o covid-19 é um vírus novo para o organismo humano, um processo adaptativo natural acontece para lidar com todos os sintomas provocados e ele se dá de forma lenta, respeitando o tempo do corpo até encontrar as defesas necessárias. Apesar do surto do novo coronavírus ter se espalhado como muita rapidez, o número de mortes ainda é muito baixo e isso se deve, justamente, ao fato de o corpo naturalmente conseguir se defender. Em todo o mundo, mais de 70 mil casos confirmados conseguiram se recuperar após um período de repouso em quarentena.

O nosso corpo é superprotegido e naturalmente consegue se precaver de ameaças externas como vírus e bactérias que encontramos ao longo da vida. As nossas células trabalham em parceria para dar suporte umas às outras quando o organismo está em perigo. Muitas dessas células mais “poderosas” são as células-tronco e estão em constante renovação pela medula óssea. Existem diversos tipos de outras células, como linfócitos e neutrófilos, que também trabalham em nosso sistema celular para cuidar da nossa saúde.

Como já sabemos, os pacientes mais graves detectados com o novo coronavírus estão na faixa etária de 60 a 69 anos. Isso se deve graças ao corpo perder regularidade e estabilidade a partir dessa etapa da vida.

Os médicos destacam que, apesar de apenas um grupo de risco apresentar taxa de mortalidade elevada em relação à doença, ninguém está totalmente imune, tudo depende da forma como cada organismo reage à infecção. Por isso, cuidar da saúde, investindo em uma boa alimentação e ingerindo vitaminas é o melhor jeito de dar força ao corpo e garantir que o nosso sistema autoimune reaja de forma rápida e eficaz quando for infectado com ameaças externas.